UMA HISTÓRIA DE FICÇÃO, NÃO MENCIONAMOS NOMES DE NINGUÉM E NEM RELACIONOMOS COISA ALGUMA REFERINDO A ALGUÉM, QUALQUER SEMELHANÇA É PURA COINCIDÊNCIA.
Cap. 01
Cap. 01
Sucupira -- (Portaria do hotel) Por gentileza,
gostaria de alugar um apto, se possível que fosse o de numero 401, para ficar
bem em frente ao 403 pois quero fazer uma surpresa para meu amigo que está
hospedado lá, pediria também que não falassem nada com ele pra não estragar a
surpresa.
Atendente -- Eu sinto muito, mas o apto 401 está
ocupado, e só há vagas no andar superior.
Sucupira -- (Tirando um bom dinheiro do bolso) Será
que isto aqui resolve este impasse, quem sabe não consegue mudar o inquilino
para outro quarto?
Atendente -- Eu não posso fazer isto, é contra o
regulamento do hotel, e se alguém me pega como será minha vida depois disto?
Sucupira – Vejo que você é um funcionário exemplar,
mais eu queria tanto fazer uma surpresa pra ele, (Insistindo)eu dobro a
quantia, veja se não vale a pena correr o risco, por muito que ganha aqui
garanto que nunca viu tanto dinheiro, esse dinheiro dá até pra você montar um
negócio, e não ser mais empregado de ninguém, seja mais flexivel!....
Atendente -- (arregala os olhos já conformando com a
proposta) Cuidado para ninguém ouvir o que está dizendo, escconda este
dinheiro, se não as coisas podem complicar muito
(A ambição do atendente falou mais alto), eu vou ver
o que posso fazer, mas tudo tem que ficar em verdadeiro sigilo.
Sucupira -- Claro, Claro você tem toda razão, e tem
a minha palavra! ... Tudo tem que ficar em sigilo mesmo, (fala colocando
maldade nas pronúncias) você não vai se arrepender.
(por telefone celular as camareiras são ordenadas a
fazerem as mudanças)
Atendente -- Bem então vamos preencher a ficha; seu
nome completo, por favor, de onde veio e qual a sua pretensão aqui, e para onde
vai quando deixar o hotel, queira me dar sua identidade por favor!...
Sucupira -- (Tira do bolso várias carta de identidade,
e lhe entrega uma) Claro, claro (revirando os bolsos) Pronto está aqui, (faz um
roteiro imaginário pra onde iria)
Depois de preencher a ficha
Atendente – (Entregando a chave do apto) O Senhor já
pode subir, onde está sua bagagem, para que eu a leve para o senhor?
Sucupira – Minha bagagem sou eu mesmo, detesto
carregar qualquer tipo de volume, quando preciso de alguma coisa extra, compro
as na cidade onde estou.
eu não carrego nada pra onde vou; dá muito trabalho.
Atendente – Entendo, sei como são essas coisas,
carregar volume realmente é muito chato
Sucupira – Acho que vou ter dias agradáveis por
aqui!...
Atendente –
(entrega as chaves do apto) Então o senhor já pode subir, seu amigo vai ficar
muito contente com sua visita. (Fala para si mesmo, em seu intimo) Isto pode
custar meu emprego, espero que não aconteça nada demais.
(passado algumas horas o Senhor Sucupira desce)
Outro atendente -- O senhor está precisando de
alguma coisa?
Senhor Sucupira -- Não, Não, só vou dar umas
voltinhas para refrescar a cabeça, daqui a pouco estarei de volta.
(sai e começa matutar em seus pensamentos em seus
últimos atos)
Há quem me chame de doido ou abusado, mas isto não
importa, talvez o que estou fazendo seja insensato e até mesmo errado, mas
terroristas, traficantes e estrupador tem que morrer mesmo, até hoje tenho tido
vitória sobre meus inimigos, mas uma hora eu posso me estrepar, tenho que tomar
muito cuidado, preciso sair daqui o mais depressa possível,
(Toma certa distancia e tira os disfarces, para não
ser reconhecido)
Passados aproximadamente quatro horas a camareira,
desce apressada gritando e chamando a atenção de todos.
Camareira -- - Mataram o senhor Waldivia, o apto
dele está todo ensangüentado, como pôde ter acontecido isto, sem que ninguém
ouvisse nada?
Sr.Dinho -- (Depois de tomar pé da situação) Quem se
hospedou por ultimo, e quem deixou o hotel por ultimo, precisamos saber
detalhes para poder informar para policia
(Chama o gerente e pede pra que faça a ocorrência)
Momentos depois chegam os policiais.
Policial -- Quem se hospedou nestas ultimas vinte e
quatro horas e também quem deixou o hotel e quais os funcionários neste
período?
Sr.Dinho -- (Repassa todas as informações)... Todas
as ocorrências do dia são registradas neste arquivo.
Policial -- (Examinando o arquivo) Nestas ultimas
oito horas, mostram muitas entradas, mas tem uma que me chamou a atenção, esse
tal Sucupira, as informações dele não estão checando com nenhum dado que foi
anotado aqui, quem foi o funcionário deste plantão?
Gerente -- Foi o Mak Lemon, ele também está fora, já
faz um bom tempo.
Policial -- Bem, pelo visto temos muito trabalho
pela frente, mediante as informações, este crime será solucionado em vinte e
quaro horas assim espero, tenham uma boa noite, agora a responsabilidade da limpeza
são dos funcionários do IML e do perito, ninguém pode tocar em nada no apto,
para não atrapalhar nas investigações.
Sr. Dinho – Os senhores podem ficar despreocupados
que ninguém, vai passar por aquela porta sem a autorização da lei.
Como pôde acontecer uma coisa dessa, logo agora que
estou de passagem marcada pra voltar pra casa,
(Dirige ao gerente) Você assume todas as
responsabilidades, se for preciso me ligue imediatamente, estarei aqui quando
for intimado para depor. ---- EJO ---- Continua
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