Monday, October 19, 2015

DEUS NO COMANDO DE TUDO - P/140 "CORAÇÃO OU DEPÓSITO DE LIXO? *Leia em Provérbios. 23.v.26; Marcos. 7.14 - 23* Como está seu coração; Como está a sua consciência? O coração puro é sempre feliz, verdadeiro, cordial, prestativo, solidário, sincero, correto, não arrogante: neste coração existe muita paz e muito o amor. O coração sem a presença de Deus, é sempre um coração duro, imundo, que mais parece um depósito de lixo, nele se encontra inveja, mentiras, calúnia, ganância, exploração de direitos de outros, Vícios de todos os tipos, intriga, desonestidade, falsidade, blasfêmia, fofoca, cobiça, prostituição, lascivas, avareza roubos, furtos etc. São inúmeros os males que se encontram num coração como este, causando desvio de conduta e personalidade e afastando o homem de Deus."


                             DEUS NO COMANDO DE TUDO

                             VOLUME --  02 --  PARTE  --  140

Jesus também nos ensina que devemos perdoar nossos irmãos.
Se nosso irmão pecar contra nós, devemos procurar este nosso irmão e conversar com ele, e tentar resolver a situação, antes que o problema  chegue a ouvidos de terceiros.
Isto porque, depois que espalhar um boato, fica difícil de contorná-lo, procedendo desta maneira, e ele te ouvir naturalmente que conservaste a amizade com teu irmão, trazendo de volta a confiança, alegria; e a felicidade voltará a reinar, firmando ainda mais a sua amizade.
Pode  acontecer que este teu irmão, não queira te dar a atenção que  você esperas, aí então chame algumas testemunha para presenciar a conversa, mesmo com testemunhas não te ouvir.
Leve o assunto à igreja, e se também não quiser dar ouvidos aos irmãos da igreja, aí sim ele será considerado ignorante como o gentio e publicano, neste caso deverá deixá-lo de lado até que por si próprio chegue à conclusão de seu erro.
Quando este teu irmão cair em si e reconhecer teu erro, deverá ser perdoado, quantas vezes for necessária.
Um exemplo de perdão; vemos na parábola do rei que quis fazer um acerto de contas com seus servos.
Mediante aos que se apresentaram, apareceu um quê tinha uma divida de dez mil talentos.
Divida esta que não tinha como pagar, como o rei era justo, mas duro em suas decisões, mandou que ele e sua família fossem vendidos, juntamente com tudo que lhe pertencia.
Até conseguir arrecadar o montante suficiente a aquela quantia que ele devia: então aquele servo caiu de joelhos perante o rei e o reverenciava dizendo; senhor seja generoso comigo, dê-me um tempo e eu lhe pagarei tudo o que lhe devo.
Aquele rei apesar de duro em suas decisões, mas de bom coração, deixou que ele fosse, e perdoou a sua divida.
Aquele servo ficou muito agradecido e voltou para sua casa, com novos propósitos de ser mais controlado em seus negócios, para não mais precisar fazer nenhum empréstimo com mais ninguém.
Só que este servo, não sabia o que era perdão ou compaixão, pois da mesma maneira que ele devia ao rei, um de seus conservo lhe devia uma divida pequena.
Mas que representava muito pra ele, pois sua situação não estava nada agradável, e ainda precisando ser socorrido, pois o que ganhava não estava dando nem para sustentar sua família e não tinha como pagar o seu pequeno débito, pelo menos naquela ocasião.
Ao encontrá-lo, esqueceu que tinha sido beneficiado pelo perdão do  rei, e começou a destratá-lo e pressionar para que pagasse o que lhe devia.
E não adiantava falar que não estava em condições em cumprir aquele compromisso, mas o seu rival sempre naquela cobrança; pague-me o que deves.
Como ele havia pedido um prazo ao rei, da mesma forma o seu conservo o implorou, só que não foi atendido e castigava o com suas ameaças.
Mas não surtiu o efeito que seu superior queria, pois não havia como resgatar aquele débito de uma hora pra outra.
Então o lança na prisão sem dó e nem piedade até que lhe pagasse a divida.
Vendo, pois outros de seus conservo o que acontecia, ficaram muito indignados com  o que presenciara e foram declarar ao rei tudo que se passava.
Então o rei chamando-o a sua presença, e disse lhe, servo malvado, perdoei-lhe toda aquela divida, porque me suplicaste.
Não devias tu da mesma maneira, ter compaixão de teu companheiro como eu também tive misericórdia de ti?
E indignado o rei, retoma a ação da divida daquele servo mal e fez com que pagasse toda sua divida.
Esta história serve para nos ensinar, que quando perdoarmos, este perdão tem que ser verdadeiro e de coração.

A palavra de Deus nos diz que se não perdoardes de todo vosso coração Deus também não perdoa a suas ofensas, (Esta história é baseada em Mateus 18 V 15 A 35.)

                                     ---- EJO ----- Continua



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